Crítica: Até o Último Homem
O filme Até o Último Homem é um drama que conta a história, que é baseada em fatos reais, que fala sobre o soldado Desmond Doss na batalha de Okinawa, entre EUA e Japão entre os meses de Abril e Junho de 1945.
O soldado Doss era um Adventista do Sétimo Dia, que fez uma promessa de não encostar em uma arma a partir do dia em que viu seu pai prestes a matar sua mãe e impendido-o de fazer isso apontou a arma para o rosto de seu pai. Por conta disso quando ele se alistou para o exército ele "não pode" encostar em nenhuma arma, o que ocasionou uma série de problemas, como no dia em que todos receberam uma folga menos ele por não ter completado o treinamento de armas do exército.
O Soldado por não atirar foi muito menosprezado durante a guerra, porém isso mudou no final da batalha, quando ele, mesmo sem nenhum armamento, conseguiu resgatar 75 aliados, por esse motivo ele foi o primeiro objetor de consciência a receber uma medalha de honra, o maior prêmio em combate aos EUA.
Em geral, o filme é ótimo, com as atuações muito bem feitas, escolha de atores para cada papel perfeitas, só não achei muito boas as cenas de explosões em que a computação gráfica não ficou muito boa, única coisa que não gostei muito.
Trailer:
https://www.youtube.com/watch?v=3d_DJngfp_s
Não sigo muito este tipo de gêneros, mas adorei este filme! Quando leio que um filme será baseado em fatos reais, automaticamente chama a minha atenção, adoro ver como os adaptam para a tela grande, acho que são as melhores historias, porque não necessita da ficção para fazer uma boa produção. Gostei muito de Até o último homem filme não conhecia a história e realmente gostei. É impossível não se deixar levar pelo ritmo da historia, achei um filme ideal para se divertir e descansar do louco ritmo da semana.
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