Crítica: Até o Último Homem
O filme Até o Último Homem é um drama que conta a história, que é baseada em fatos reais, que fala sobre o soldado Desmond Doss na batalha de Okinawa, entre EUA e Japão entre os meses de Abril e Junho de 1945. O soldado Doss era um Adventista do Sétimo Dia, que fez uma promessa de não encostar em uma arma a partir do dia em que viu seu pai prestes a matar sua mãe e impendido-o de fazer isso apontou a arma para o rosto de seu pai. Por conta disso quando ele se alistou para o exército ele "não pode" encostar em nenhuma arma, o que ocasionou uma série de problemas, como no dia em que todos receberam uma folga menos ele por não ter completado o treinamento de armas do exército. O Soldado por não atirar foi muito menosprezado durante a guerra, porém isso mudou no final da batalha, quando ele, mesmo sem nenhum armamento, conseguiu resgatar 75 aliados, por esse motivo ele foi o primeiro objetor de consciência a receber uma medalha de honra, o maior...